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domingo, 17 de julho de 2011


Uma história eu vou contar...










"Nosso Medo" - Nelson Mandela



    “A infância [ou melhor, as pessoas]
  tem as  próprias maneiras de ver,
  pensar e sentir; não há nada
mais insensato que 
pretender substituí--las
pelas nossas”.
Rosseau




Geração Flor Vermelha de Caule Verde
X
Geração Século XXI?

 "Era uma vez um menino bem pequenino que foi para a escola pela primeira vez. A escola era bem grande e isso deixava-o um pouco inseguro. 
 Uma manhã a sua professora disse: - Hoje vamos fazer um desenho. O menino gostava muito de desenhar e podia fazer todo o tipo de desenhos, leões, tigres, galinhas e vacas, comboios e barcos. Pegou então na sua caixa de lápis e começou a desenhar.
 Mas a professora disse: - Esperem! Não comecem ainda. E o menino esperou até que todos estivessem preparados. - Agora, disse a professora, vamos desenhar flores. Que bom, pensou o menino, pois gostava muito de desenhar flores, com o lápis vermelho, laranja e azul.
 Mas a professora disse: - Esperem. Vou mostrar-vos como se faz, e desenhou uma flor no quadro. Era uma flor vermelha com caule verde. - Agora sim, disse a professora, podem começar.
 O menino olhou para a flor da professora e para a sua. Para ele a sua era mais bonita do que a da professora. No entanto não disse nada, simplesmente guardou o seu papel e fez uma flor como a da professora: vermelha com caule verde.
 No outro dia a professora disse: - Hoje vamos trabalhar com plasticina. Que bom, pensou o menino, pois podia fazer todo o tipo de coisas com a plasticina: serpentes, bonecos de neve, elefantes, carros e caminhões.
 Começou a apertar e a amassar a bola de plasticina. Mas a professora disse: - Esperem não está na hora de começar! E ele esperou até que todos estivessem preparados.
 – Agora, disse a professora, vamos fazer serpentes. Que bom pensou o menino, pois gostava muito de fazer serpentes e começou a fazer serpentes de diferentes tamanhos e formas.
 Mas a professora disse: - Esperem, vou mostrar-vos como se faz uma serpente bem larga. Agora podem começar.
 O menino olhou para a serpente da professora e para a sua e ele gostava mais da sua, no entanto não disse nada, simplesmente amassou a plasticina numa grande bola, e fez uma grande serpente como a da professora.
 Assim o menino aprendeu a esperar, a observar e a fazer as coisas como a sua professora. Sucedeu que o menino e a sua família tiveram que se mudar para outra cidade, e o menino teve que frequentar outra escola.
 Essa escola era muito maior que a primeira. Justamente no primeiro dia em que foi à escola a professora disse: - Hoje vamos fazer um desenho.
 Que bom, pensou o menino, e esperou que a professora desse as instruções. Mas ela não disse nada, apenas circulava pela sala. Quando se aproximou do menino disse: - Então não queres desenhar?
 - Sim, disse o menino, – mas o que vamos fazer? – Não sei, disse a professora, basta que faças um desenho. - E como o farei? Perguntou o menino.
 Da maneira que quiseres, disse a professora. - De qualquer cor? Perguntou ele.
   - De qualquer cor, disse a professora, se todos usassem as mesmas cores e fizessem os mesmos desenhos não teria muito interesse.
- Eu não sei, disse o menino, e começou a fazer uma flor vermelha de caule verde".


        O texto “Flor vermelha de caule verde” em conjunto com as imagens do vídeo “Takagi Masakatu – COIEDA” é capaz de incitar alguma reflexão? Qual a moral da história? As novas tecnologias podem servir de auxílio no processo de ensino? Como devem ser usadas?



       São tantas as dúvidas!!! Mas felizmente “não são as respostas que movem o mundo, mas sim as perguntas.”
       Segundo Ciavatta, o movimento em direção de ser o melhor que você puder ser é um movimento natural. Talvez esta seja uma das muitas respostas aos questionamentos surgidos, a partir da exigência de uma grande mudança na metodologia educativa. Se temos tantas interrogações é sinal de que fomos picados pelo “bichinho da inquietude” e de alguma forma, mesmo que muito incipiente, começamos a contribuir para o movimento do mundo educacional. O próximo passo é seguir o movimento natural, ou seja, ser melhor...
*[grifo nosso]
Refletindo sobre uma nova era...


“Quem navega à deriva
Se perde da costa, do farol na torre, dos olhares
Atentos, dos radares, das cartas de navegação
Imigra para mares de imprevista dicção.”
(Marcus V. Quiroga)  

     
        Podcast, objetos de aprendizagem, ferramenta wiki, hipertexto, ctrl C, ctrl V,.... Será que a educação está navegando à deriva, estamos numa era de evolução ou involução educacional? O mundo wiki deve ser utilizado pelo professorado como ferramenta no processo ensino aprendizagem?
     Quanta novidade! Quanta inovação! E exatamente por ser novo, torna-se difícil para a maioria dos docentes realizar um discurso que indique muitos caminhos sobre o “como fazer?”      Contudo, não há como negar que mesmo o aluno que copia e cola tem a possibilidade de, a partir de uma dada informação, alçar vôos mais altos.
      Em relação ao mundo wiki, como afirma Jaime Balbino todo conhecimento posto de forma definitiva incorrerá num objeto de alienação. Por isso, o movimento de inflexão/reflexão diante de um saber, torna-se indispensável. 
      O desenvovimento da ciência se dá a partir da elaboração de teses, antíteses e sínteses, e a educação não foge a esta regra. Somente partindo para “além dos mares nos mapas” poderemos "imigrar para mares de imprevista dicção."




                

sábado, 16 de julho de 2011

EM DESTAQUE.... 

 

 

"Portal do Professor"


  

Você conhece o "Portal do Professor"? Já ouviu falar sobre ele? 

 

            Lançado em 2008, o Portal do Professor é fruto de uma parceria entre os Ministérios de Educação e  Ciência e Tecnologia. Seu objetivo primordial é promover o enriquecimento da prática  pedagógica.

            Assista o vídeo e conheça um pouco mais sobre este espaço público, que é acessado por professores  de  diversos países.         


 

 

  

* Produtos e Objetos de Aprendizagem:

          Diversos são os produtos e objetos de aprendizagem do portal, dentre estes, destacamos o vídeo Carta de Intenções - Viagens de leitura e o áudio A descoberta do Conto: Missa do Galo (recurso dirigido  a pessoas com necessidades especiais). Estes dois recursos educacionais  objetivam despertar o interesse, mostrar a importância e estimular o hábito da leitura. Para acessá-los clique nas imagens abaixo:


Carta de Intenções
A descoberta do Conto

         











E aí... gostou?!
Então não perca tempo, acesse logo o "Portal do Professor"!!!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Dica de Mestre...



- Podcast na educação...????!!!!!
Que nome estranho! Prá que isso serve????!!!!


                   - OA? Objetos de aprendizagem? O que é isso? Inventaram um novo nome prá lápis, caderno, livro, caneta, borracha,...???!!! Acertei?!!!




"Podcast"




"Objetos de aprendizagem"


Dicionário Cibernético - Capítulo 2

 

 

* STOP MOTION:

Stop motion é uma técnica de animação fotograma a fotograma (ou quadro a quadro) com recurso a uma máquina de filmar, máquina fotográfica ou por computador. Utilizam-se modelos reais em diversos materiais, dentro dos mais comuns, estão a massa de modelar, ou especificamente massinha (em Portugal, plasticina). Muitos contêm sistema de juntas mecânico, com mecanismos de articulações muito complexos. No cinema o material utilizado tem que ser mais resistente e maleável, visto que os modelos têm que durar meses, pois para cada segundo de filme são necessárias aproximadamente 24 quadros (frames).
Os modelos são movimentados e fotografados quadro a quadro. Estes quadros são posteriormente montados em uma película cinematográfica, criando a impressão de movimento. Nesta fase podem ser acrescentados efeitos sonoros como fala ou música. Um dos muitos filmes feito com a técnica de stop motion foi O Estranho Mundo de Jack (1993), de Tim Burton. Outros como A Fuga das Galinhas, A Noiva Cadáver, Wallace e Gromit, Coraline e o Mundo Secreto, O Fantastico Sr. Raposo (2009), de Wes Anderson, são exemplos de filmes em stop motion. São várias as vertentes do cinema criado com esta ideologia, majoritariamente trabalhos de animação, pelo o que os trabalhos ficam com um toque característico distinto.
Atualmente no Brasil a produtora Animaking esta produzindo um longa metragem na técnica stop motion chamado Minhocas, onde o Brasil será o primeiro país da América Latina a produzir em tal técnica.
Portugal também tem algumas animações em stop motion ou o vedadeiro "boneco animado", sendo a mais relevante nestes últimos temos a galardoada curta A Suspeita de José Miguel Ribeiro.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Stop_motion

 

# Conhecendo um pouco mais...

 

 

 

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* PODCAST:


Podcast é o nome dado ao arquivo de áudio digital, geralmente em formato MP3 ou AAC (este último pode conter imagens estáticas e links), publicado através de podcasting na internet e atualizado via RSS. Também pode se referir a série de episódios de algum programa quanto à forma em que este é distribuído. A palavra é uma junção de iPod ou de "Personal On Demand" (numa tradução literal, algo pessoal e sob demanda) e broadcast (transmissão de rádio ou televisão). O podcast em vídeo chama-se "videocast", geralmente em arquivo formato MP4.
O termo "podcast" é creditado a um artigo do jornal britânico The Guardian. O "podcast" surge então como um novo recurso tecnológico, um canal de comunicação informal de grande utilidade, que permite a transmissão e distribuição de noticias, áudios, vídeos e informações diversas na internet, o que contribui para a disseminação da informação de maneira fácil, rápida e gratuita.                                                   

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Podcast


# Conhecendo um pouco mais...

 






 

 

 

 


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* BR OFFICE DRAW:        

        BrOffice era o nome adotado no Brasil da suíte para escritório gratuita e de código aberto LibreOffice. O BrOffice incluia seis aplicativos: um processador de textos (o Writer), uma planilha eletrônica de cálculos (o Calc), um editor de apresentações (o Impress), um gerenciador de banco de dados (o Base), um editor de fórmulas científicas e matemáticas (o Math) e um editor de desenhos vetoriais (o Draw).

       O Draw é um software de editoração eletrônica e construção de desenho vetorial multiplataforma de código aberto, desenvolvido originalmente pela Star Division, posteriormente pela Sun Microsystems e atualmente pela The Document Foundation (como parte da suíte LibreOffice). É também distribuído gratuitamente nas suítes OpenOffice.org e NeoOffice. Tem como característica importante os "conectores" versáteis entre as figuras, que estão disponíveis em uma gama de estilos de linha e facilitam construir diagramas. Pode exportar e importar em formatos como PDF e WMF e, embora seja similar quanto ao uso, por enquanto não é compatível com o formato nativo do CorelDraw.



# Conhecendo um pouco mais...

 

 

 

 


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 * OBJETOS DE APRENDIZAGEM:

           Objeto de aprendizagem (OA) é uma unidade de instrução/ensino reutilizável. De acordo com o Learning Objects Metadata Workgroup, objetos de aprendizagem (Learning Objects) podem ser definidos por "qualquer entidade, digital ou não digital, que possa ser utilizada, reutilizada ou referenciada durante o aprendizado suportado por tecnologias".
Para Audino ( [1] ) e Nascimento ( [2] ) (2010), objetos de aprendizagem "são recursos digitais dinâmicos, interativos e reutilizáveis em diferentes ambientes de aprendizagem elaborados a partir de uma base tecnológica. Desenvolvidos com fins educacionais, eles cobrem diversas modalidades de ensino: presencial, híbrida ou a distância; diversos campos de atuação: educação formal, corporativa ou informal; e, devem reunir várias características, como durabilidade, facilidade para atualização, flexibilidade, interoperabilidade, modularidade, portabilidade, entre outras. Eles ainda apresentam-se como unidades autoconsistentes de pequena extensão e fácil manipulação, passíveis de combinação com outros objetos educacionais ou qualquer outra mídia digital (vídeos, imagens, áudios, textos, gráficos, tabelas, tutoriais, aplicações, mapas, jogos educacionais, animações, infográficos, páginas web) por meio da hiperligação. Além disso, um objeto de aprendizagem pode ter usos variados, seu conteúdo pode ser alterado ou reagregado, e ainda ter sua interface e seu layout modificado para ser adaptado a outros módulos ou cursos. No âmbito técnico, eles são estruturas autocontidas em sua grande maioria, mas também contidas, que, armazenados em repositórios, estão marcadas por identificadores denominados metadados". Um exemplo brasileiro de construção de objetos de aprendizagem para a Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio) é a Fábrica Virtual do RIVED ( [3] ).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Objeto_de_aprendizagem



# Conhecendo um pouco mais...

 


 

 

Prazer de Ler X Tecnologia 
ou 
Prazer de Ler e Tecnologia.... 
um casamento perfeito!

         Visitando alguns sites educacionais verificamos que desenvolver nos alunos o gosto pela leitura utilizando ferramentas tecnológicas, além de ser algo possível, é extremamente motivante... O prazer de ler e o uso de tecnologias pode ser sim, um casamento perfeito.  Veja o modelo de aula elaborado com base nas proposições apresentadas nos sites "Portal do Professor" e "Domínio Público".



Uma história eu vou contar... 

* Estrutura Curricular:

Modalidade / Nível de Ensino:  2º Ano do 2º Ciclo do Ensino Fundamental 

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Tema:  Linguagem oral e escrita; leitura e produção de texto

 

* Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

  • Desenvolver o gosto pela leitura e escrita como fontes de informação, aprendizagem, lazer (literatura) e arte.
  • Desenvolver estratégias de compreensão e fluência na leitura.
  • Escrever histórias.
  • Consultar livros identificando as partes do mesmo, como por exemplo, ficha catalográfica, prefácio, numeração das páginas, biografia do autor, etc.
  • Produzir diferentes textos a partir da obra consultada.
  • Levantar hipóteses sobre a continuidade de uma história.

 

*Duração das atividades

04 horas

 

* Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Dominar o processo da leitura.
- Conhecimentos básicos da escrita.

* Estratégias e recursos:


  • aula interativa,
  • trabalho em grupos,
  • debate
  • texto impresso e no formato digital;
  • imagens;
  • produção de textos.
  • internet
  • computador
  • papel em branco, lápis, lápis colorido
 

ATIVIDADES
1º Passo:
 
1-          Observação da capa do livro:
O Ratinho Rói-Rói
(Lenira Almeida Heck)

Após a apresentação e observação da imagem, o professor propõe uma discussão acerca da capa do livro, a partir das seguintes questões:

a)     Qual o título do livro?
b)     Quais as utilidades da capa de um livro?
c)     Quem é o provável leitor deste livro?
d)     Que elementos são indispensáveis na capa de um livro?
e)     Alguém já observou uma capa de um livro com uma organização diferente desta?
f)       Observando a capa, sobre qual assunto você imagina que este livro trata?


2º Passo: Apresentação da ficha catalográfica

1- O professor apresenta a ficha catalográfica  do livro e convida a turma a fazer a leitura da mesma.
Em seguida, expõe as seguintes questões:

a)     Para que  serve a ficha catalográfica de um livro?
b)     Quais os elementos que não podem faltar em uma ficha catalográfica?
c)     Todas as fichas catalográficas  são organizadas da mesma maneira?

2- Utilizando o livro impresso, o professor apresenta os demais elementos de um livro literário, tais como, orelhas, folha de rosto, dedicatória/agradecimento, índice ou sumário, prefácio e posfácio, apêndices, anexos, glossários, falsa folha de rosto, capas.


3º Passo: Hora da Leitura (Parte 1)

O professor propõe que seja iniciada a leitura das páginas 5 a 8.
Para iniciar a leitura do livro clique na imagem abaixo:

 

2-     Após a leitura o professor estimula a turma a imaginar o que irá acontecer.

a)      Como será a continuação desta história?
b)      Por que D. Rata Zana procurou um novo lugar para morar?
c)      O que a gata Mimi poderá fazer?

4º Passo: Hora da Leitura (Parte 2)

O professor propõe que seja feita a leitura das páginas 9 a 12.
Para realizar a leitura do livro clique na imagem abaixo:


a)    Aconteceu o que você imaginou?
b)     O que será que Mimi irá fazer com Rói-rói?
c)     Você acha que irá aparecer mais algum personagem nesta história?

5º Passo: Hora da Leitura (Parte 3)

O professor propõe que seja feita a leitura das páginas 13 a 18.
Para realizar a leitura do livro clique na imagem abaixo:


a)     A história terminou como você imaginou?

6º Passo: Apresentação dos dados da autora:
1- O professor apresenta a entrevista da autora e propõe a leitura da mesma.

7º Passo: Atividade em Grupo
O professor propõe que a turma seja organizada em grupos para a realização das seguintes atividades:   
1º grupo: Imagine que você é o autor dessa história. Crie um outro título para esta história. Como é que você gostaria que ela iniciasse? Escreva um parágrafo criando outro início para a história.
2º grupo: Imagine que você é um escritor. Escreva a história de um outro animal que viveu uma grande aventura.
3º grupo:  Escreva um texto dando a sua opinião sobre a história que acabou de ler.
4ª grupo: Imagine que você é a mãe de Rói-rói. Escreva uma carta para a autora falando da história que ela criou para o filho.
5º grupo: Imagine que você é um designer. Crie novas ilustrações para o livro que acabou de ler.
6º grupo: Imagine que você é o autor dessa história. Crie um outro final para a história.
8º Passo: Apresentação dos trabalhos em grupo:
O professor organiza a socialização das produções e faz os comentários necessários.

Recursos Complementares

 Outros livros da autora:  

2) Sugestão ao professor:
A história também pode ser utilizada para introduzir diferentes temáticas como: higiene, relacionamento familiar, animais úteis e nocivos, animais domésticos e selvagens,  alimentação, etc. 


* Fonte: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/eu00007a.pdf
              http://www.dominiopublico.gov.br/

* Avaliação:

A avaliação será realizada de forma processual e contínua. Levando–se em consideração, a leitura, a produção textual, participação, interesse e criatividade dos alunos.



 


sábado, 21 de maio de 2011

VOCÊ SABIA???

Você já ouviu falar em cibernética? Sabe o que significa?

Cibernetica: s.f. Ciência que estuda os mecanismos de comunicação e de controle nas máquinas e nos seres vivos. / &151; Adj. Aplica-se a uma arte (também dita cinética) que tende a representar, utilizando os recursos da técnica moderna, coisas em movimento.

Fonte: http://www.dicionariodoaurelio.com/Cibernetica

Aprendendo um pouco mais....

Vídeo: Cibernética

Dicionário Cibernético


 * HIPERTEXTO:
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.





* INTERTEXTUALIDADE:
Pode-se definir a intertextualidade como sendo a criação de um texto a partir de um outro texto ja existente . Dependendo da situação, a intertextualidade tem funções diferentes que dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida.
Evidentemente, o fenômeno da intertextualidade está ligado ao "conhecimento do mundo", que deve ser compartilhado, ou seja, comum ao produtor e ao receptor de textos. O diálogo pode ocorrer em diversas áreas do conhecimento, não se restringindo única e exclusivamente a textos literários.




* HIPERMÍDIA:
O conceito hipermídia, juntamente com hipertexto, foi criado na década de 1960 pelo filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson.
Segundo Laufer & Scavetta, hipermídia (ou Hipermédia em Portugal) é a reunião de várias mídias num suporte computacional, suportado por sistemas eletrônicos de comunicação.





* PORTFÓLIO:
Um portfólio, portefólio (ou ainda porta-fólio) é uma lista de trabalhos de um profissional ou empresa. O portfólio é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organização relacionado com o alcance dos objetivos do negócio. Toda organização tem um portfólio, mesmo que não reconheça especificamente. Consiste nos trabalhos que estão em andamento na empresa, estejam estes trabalhos relacionados de alguma forma entre si ou não. Algumas organizações tem portfólios separados por departamentos, divisões ou unidades de negócio. Em última instância, deve haver um portfólio abrangente para a organização como um todo.





* BLOG:
Um blog (português brasileiro) ou blogue (português europeu)[1][2] (contra(c)ção do termo inglês Web log, diário da web) é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.




* WIKIPÉDIA:
Wikipédia é uma enciclopédia multilíngue online livre colaborativa, ou seja, escrita internacionalmente por várias pessoas comuns de diversas regiões do mundo, todas elas voluntárias. Por ser livre, entende-se que qualquer artigo dessa obra pode ser transcrito, modificado e ampliado, desde que preservados os direitos de cópia e modificações, visto que o conteúdo da Wikipédia está sob a licença GNU/FDL (ou GFDL) e Creative Commons Attribution-ShareAlike (CC-by-SA) 3.0.[6][7] Criada em 15 de janeiro de 2001, a Wikipédia baseia-se no sistema wiki (do havaiano wiki-wiki = "rápido", "veloz", "célere").
O modelo wiki é uma rede de páginas web contendo as mais diversas informações, que podem ser modificadas e ampliadas por qualquer pessoa através de navegadores comuns, tais como o Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Netscape, Opera, Safari, ou outro qualquer programa capaz de ler páginas em HTML e imagens. Este é o fator que distingue a Wikipédia de todas as outras enciclopédias: qualquer pessoa com o acesso à Internet pode modificar qualquer artigo, e cada leitor é potencial colaborador do projeto.




* HIPERLINK:
Uma hiperligação, um liame, ou simplesmente uma ligação (também conhecida em português pelos correspondentes termos ingleses, hyperlink e link), é uma referência num documento em hipertexto a outras partes deste documento ou a outro documento. De certa maneira pode-se vê-la como análoga a uma citação na literatura. Ao contrário desta, no entanto, a hiperligação pode ser combinada com uma rede de dados e um protocolo de acesso adequado e assim ser usada para ter acesso directo ao recurso referenciado. Este pode então ser gravado, visualizado ou mostrado como parte do documento que faz a referência.
Hiperligações são partes dos fundamementos das linguagens usadas para construção de páginas na World Wide Web e outros meios digitais e são designadas elementos clicáveis, em forma de texto ou imagem, que levam a outras partes de um sítio ou para recursos variados.
A palavra inglesa link entrou na língua portuguesa por via de redes de computadores (em especial a Internet), servindo de forma curta para designar as hiperligações do hipertexto. O seu significado é "atalho", "caminho" ou "ligação". Através dos links é possível produzir documentos não lineares interconectados com outros documentos ou arquivos a partir de palavras, imagens ou outros objetos.
Navegar ou "surfar" na Internet é seguir uma sequência de links. Os links agregam interatividade no documento. Ao leitor torna-se possível localizar rapidamente conteúdo sobre assuntos específicos.



* WEBQUEST -WQ:
WebQuest (do inglês, demanda da Web) é uma metodologia de pesquisa orientada da Web, em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma. Foi proposta pelo Professor Bernie Dodge, da Universidade de São Diego, em 1995, com a participação do seu colaborador, ao tempo, Tom March[1] .
Para desenvolver uma WebQuest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.
Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:
  • Introdução
  • Tarefa
  • Processo
  • Recursos
  • Avaliação
  • Conclusão
Dado tratar-se de um trabalho essencialmente educativo é frequente acrescentar ainda sugestões e orientações para o professor.

Mais informações acesse: www.wikipedia.org

 
 
APRENDENDO UM POUCO MAIS....
 
Vídeo 1: A era do hipertexto
 
 
Vídeo 2: O que é hipertexto